Porém, em diversas entrevistas,
Feliciano já deixou claro que não sairá. O partido do congressista
defende sua permanência, apesar dos seguidos protesto. A bancada
justificou a permanência de Feliciano com base em um histórico da
aliança com o PT, que agora pressiona pela saída do pastor do cargo. Os
dirigentes do PSC argumentaram que já apoiaram o PT em diversas
eleições, incluindo a presidente Dilma Rousseff, em 2010.
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Anderson Freire - Em Bilac
terça-feira, 2 de abril de 2013
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Marco Feliciano enfrenta nova rodada de pressões para sair
O deputado federal e pastor Marco
Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDHM) da Câmara, enfrenta nesta segunda-feira (1º) uma nova
rodada de pressões para renunciar ao posto. O presidente da Câmara de
Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu na semana passada
reunir os líderes partidários em uma reunião com Feliciano para pedir
que ele deixe o cargo. O argumento é que desde a chegada de Feliciano à
presidência do colegiado, a comissão não consegue funcionar, já que os
trabalhos são frequentemente interrompidos por manifestações contrárias
ao parlamentar.
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